terça-feira, 29 de março de 2011

A Revolução Francesa

Caros alunos do 8º Ano

Vós que tivestes o esforço de aqui vir , eis o ppt da Revolução Francesa. (clica, clica já)

Está muito bem feito. Aproveitem, pois quando eu era aluna nada disto existia.

As imagens (poucas) eram a preto e branco.

Enfim, do tempo da pedra lascada!!!

sábado, 26 de março de 2011

Surrealismo



O surrealismo, tal como o encaro, declara bastante o nosso não-conformismo absoluto para que possa ser discutido trazê-lo, no processo do mundo real., como testemunho de defesa. Ao contrário, ele só pode justificar o estado completo de distração da mulher em Kant, a distração das “uvas” em Pasteur, a distração dos veículos em Curie são a esse respeito profundamente sintomáticos. Este mundo só relativamente está à altura do pensamento, e os incidentes deste gênero são apenas os episódios até aqui mais marcantes de uma guerra de independência, da qual tenho o orgulho de participar. O surrealismo é o “raio invisível” que um dia nos fará vencer os nossos adversários. “Não tremes mais, carcaça.” Neste verão as rosas são azuis, a madeira é de vidro. A terra envolta em seu verdor me faz tão pouco afeito quanto um fantasma. VIVER E DEIXAR DE VIVER É QUE SÃO SOLUÇÕES IMAGINÁRIAS. A EXISTÊNCIA ESTÁ EM OUTRO LUGAR.

http://www.culturabrasil.pro.br/breton.htm

terça-feira, 15 de março de 2011

Abstracionismo Parte I (Abstract Art)

Abstracionismo Parte II (Abstract Art)

Futurismo


O Futurismo é um movimento artístico e literário, que surgiu oficialmente em 22/09/1909 com a publicação do Manifesto Futurista, pelo poeta italiano Filippo Marinetti, no jornal francês Le Figaro. Os adeptos do movimento rejeitavam o moralismo e o passado, e suas obras baseavam-se fortemente na velocidade e nos desenvolvimentos tecnológicos do final do século XIX.

Fragmento "Fundação e Manifesto do Futurismo", 1908, publicado em 1909.

"Então, com o vulto coberto pela boa lama das fábricas - empaste de escórias metálicas, de suores inúteis, de fuliges celestes -, contundidos e enfaixados os braços, mas impávidos, ditamos nossas primeiras vontades a todos os homens vivos da terra:

1. Queremos cantar o amor do perigo, o hábito da energia e da temeridade.
2. A coragem, a audácia e a rebelião serão elementos essenciais da nossa poesia.
3. Até hoje a literatura tem exaltado a imobilidade pensativa, o êxtase e o sono. Queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, a velocidade, o salto mortal, a bofetada e o murro.
4. Afirmamos que a magnificência do mundo se enriqueceu de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um carro de corrida adornado de grossos tubos semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que parece correr sobre a metralha, é mais belo que a Vitória de Samotrácia.
5. Queremos celebrar o homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada a toda velocidade no circuito de sua própria órbita.
6. O poeta deve prodigalizar-se com ardor, fausto e munificência, a fim de aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais.
7. Já não há beleza senão na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças ignotas para obrigá-las a prostrar-se ante o homem.
8. Estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveremos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Vivemos já o absoluto, pois criamos a eterna velocidade onipresente.
9. Queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo -, o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos anarquistas, as belas idéias pelas quais se morre e o desprezo da mulher.
10. Queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academias de todo tipo, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária.
11. Cantaremos as grandes multidões agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela sublevação; cantaremos a maré multicor e polifônica das revoluções nas capitais modernas; cantaremos o vibrante fervor noturno dos arsenais e dos estaleiros incendiados por violentas luas elétricas: as estações insaciáveis, devoradoras de serpentes fumegantes: as fábricas suspensas das nuvens pelos contorcidos fios de suas fumaças; as pontes semelhantes a ginastas gigantes que transpõem as fumaças, cintilantes ao sol com um fulgor de facas; os navios a vapor aventurosos que farejam o horizonte, as locomotivas de amplo peito que se empertigam sobre os trilhos como enormes cavalos de aço refreados por tubos e o vôo deslizante dos aeroplanos, cujas hélices se agitam ao vento como bandeiras e parecem aplaudir como uma multidão entusiasta.

É da Itália que lançamos ao mundo este manifesto de violência arrebatadora e incendiária com o qual fundamos o nosso Futurismo, porque queremos libertar este país de sua fétida gangrena de professores, arqueólogos, cicerones e antiquários.

Há muito tempo a Itália vem sendo um mercado de belchiores. Queremos libertá-la dos incontáveis museus que a cobrem de cemitérios inumeráveis.

Museus: cemitérios!... Idênticos, realmente, pela sinistra promiscuidade de tantos corpos que não se conhecem. Museus: dormitórios públicos onde se repousa sempre ao lado de seres odiados ou desconhecidos! Museus: absurdos dos matadouros dos pintores e escultores que se trucidam ferozmente a golpes de cores e linhas ao longo de suas paredes!

Que os visitemos em peregrinação uma vez por ano, como se visita o cemitério no dos dos mortos, tudo bem. Que uma vez por ano se desponta uma coroa de flores diante da Gioconda, vá lá. Mas não admitimos passear diariamente pelos museus nossas tristezas, nossa frágil coragem, nossa mórbida inquietude. Por que devemos nos envenenar? Por que devemos apodrecer?

E que se pode ver num velho quadro senão a fatigante contorção do artista que se empenhou em infringir as insuperáveis barreiras erguidas contra o desejo de exprimir inteiramente o seu sonho?... Admirar um quadro antigo equivalente a verter a nossa sensibilidade numa urna funerária, em vez de projetá-la para longe, em violentos arremessos de criação e de ação.

Quereis, pois, desperdiçar todas as vossas melhores forças nessa eterna e inútil admiração do passado, da qual saís fatalmente exaustos, diminuídos e espezinhados?

Em verdade eu vos digo que a frequentação quotidiana dos museus, das bibliotecas e das academias (cemitérios de esforços vãos, calvários de sonhos crucificados, registros de lances truncados!...) é, para os artistas, tão ruinosa quanto a tutela prolongada dos pais para certos jovens embriagados por seu os prisioneiros, vá lá: o admirável passado é talvez um bálsamo para tantos os seus males, já que para eles o futuro está barrado... Mas nós não queremos saber dele, do passado, nós, jovens e fortes futuristas!

Bem-vindos, pois, os alegres incendiários com seus dedos carbonizados! Ei-los!... Aqui!... Ponham fogo nas estantes das bibliotecas!... Desviem o curso dos canais para inundar os museus!... Oh, a alegria de ver flutuar à deriva, rasgadas e descoradas sobre as águas, as velhas telas gloriosas!... Empunhem as picaretas, os machados, os martelos e destruam sem piedade as cidades veneradas!

Os mais velhos dentre nós têm 30 anos: resta-nos assim, pelo menos um decênio mais jovens e válidos que nós jogarão no cesto de papéis, como manuscritos inúteis. - Pois é isso que queremos!

Nossos sucessores virão de longe contra nós, de toda parte, dançando à cadência alada dos seus primeiros cantos, estendendo os dedos aduncos de predadores e farejando caninamente, às portas das academias, o bom cheiro das nossas mentes em putrefação, já prometidas às catacumbas das bibliotecas.

Mas nós não estaremos lá... Por fim eles nos encontrarão - uma noite de inverno - em campo aberto, sob um triste galpão tamborilado por monótona chuva, e nos verão agachados junto aos nossos aeroplanos trepidantes, aquecendo as mãos ao fogo mesquinho proporcionado pelos nossos livros de hoje flamejando sob o vôo das nossas imagens.

Eles se amotinarão à nossa volta, ofegantes de angústia e despeito, e todos, exasperados pela nossa soberba, inestancável audácia, se precipitarão para matar-nos, impelidos por um ódio tanto mais mais implacável quanto seus corações estiverem ébrios de amor e admiração por nós.

A forte e sã Injustiça explodirá radiosa em seus olhos - A arte, de fato, não pode ser senão violência, crueldade e injustiça.

Os mais velhos dentre nós têm 30 anos: no entanto, temos já esbanjado tesouros, mil tesouros de força, de amor, de audácia, de astúcia e de vontade rude, precipitadamente, delirantemente, sem calcular, sem jamais hesitar, sem jamais repousar, até perder o fôlego... Olhai para nós! Ainda não estamos exaustos! Nossos corações não sentem nenhuma fadiga, porque estão nutridos de fogo, de ódio e de velocidade!... Estais admirados? É lógico, pois não vos recordais sequer de ter vivido! Eretos sobre o pináculo do mundo, mais uma vez lançamos o nosso desafio às estrelas!


Vós nos opondes objeções?... Basta! Basta! Já as conhecemos... Já entendemos!... Nossa bela e mendaz inteligência nos afirma que somos o resultado e o prolongamento dos nossos ancestrais. - Talvez!... Seja!... Mas que importa? Não queremos entender!... Ai de quem nos repetir essas palavras infames!...

Cabeça erguida!...

Erectos sobre o pináculo do mundo, mais uma vez lançamos o nosso desafio às estrelas."


CARACTERÍSTICAS DO FUTURISMO

• Dinamicidade
• Aspectos mecânicos
• Velocidade abstrata
• Uso de elementos geométricos
• Esquemas sucessivos de representação do objeto pictórico, como exposição fotográfica múltipla.
• Movimentos animados pela fragmentação das figuras representadas, conforme o modernismo. ( no final da fase fica próximo ao cubismo )

Para os futuristas a palavra chave era o dinamismo, considerado uma força universal e que deveria estar presente em todas as artes, reunindo ao mesmo tempo os elementos som, luz e movimento. A expressão plástica que mais os caracteriza é a simultaneidade, ou seja, a multiplicidade de imagens reunidas em uma só obra. Naquele momento, a transgressão das regras alterava a visão da natureza. De fato, os futuristas expressam a violência e representam a dinâmica do teatro da nova vida e, para tanto, distorcem a imagem do espectador, reproduzindo no quadro, imagens seqüenciadas como numa fita de cinema.

http://www.futurismo.noradar.com/caracteristicas_do_futurismo.htm

quinta-feira, 10 de março de 2011

Fauvismo

Henri Matisse, A Dança de 1910
Caros alunos

Amanhã vamos estudar as "feras" da pintura.

Primado da cor sobre as formas: a cor é vista como um meio de expressão íntimo;
Desenvolve-se em grandes manchas de cor que delimitam planos, onde a ilusão da terceira dimensão perde-se ;
A cor aparece pura, sem sombreados, fazendo salientar os contrastes, com pinceladas directas e emotivas;
Autonomiza-se do real, pois a arte deve reflectir a verdade inerente, que deve desenvencilhar-se da aparência exterior do objecto;
A temática não é relevante, não tendo qualquer conotação social, política ou outra.

in http://www.esfcastro.pt:8079/users/franciscosilva/Fauvismo.html


Até já

Sigmund Freud


Consultem o artigo sobre o criador da Psicanálise. Calcem as chinelas e deitem-se no divã.



Boa leitura.

terça-feira, 1 de março de 2011

Módulo Oito - Cultura da Gare-








Caros alunos é muito importante estudar


1- Referir a importância de Gustavo Eiffel para o desenvolvimento da arquitectura do Ferro.


Quem é Eiffel? Engenheiro francês séc. XIX

Obras do autor? Torre Eiffel; Estátua da Liberdade (2.500 ligações; 63 mil toneladas de ferro forjado, 18 mil peças) ; Ponte D. Maria Pia

Inovações? uso do ferro e vidro; fabrico massificado materiais; grandes amplitudes sem fraccionamentos internos; maior segurança/resistência a carga e ao fogo; desenvolvimento da industria siderúrgica; novo gosto estético associado à sociedade industrial; preponderância do engenheiro em vez do arquitecto; obras de grande dimensão e em menor tempo.

2- Mencionar as carcterísticas do Romantismo.

Quando e onde surge? 1789/1850; França/Europa industrial

Como surge? reacção neoclassicismo e academismo;

Características? movimento cultural /artístico/literário; indivíduo /emoção /sentimentos/fuga ou refugio face à sociedade industrializada e desumanizada/ procura no passado respostas as ansiedades do presente/ encontrar e valorizar a alma da Nação/ os sentimentos nacionais, valores e costumes populares, históricos/ idealização da realidade/ associado ao gosto da burguesia / busca da paz da natureza


Princípios :



interioridade
isolamento da alma
valorização da história

inspiração e criação artística

3- Exemplificar o romantismo na arquitectura

restauro e reinvenção / forma sentida do edificio em vez da forma mediada do neoclassicismo / uso do ferro do vidro do tijolo/ decoração pitoresca/ efeitos de luz

revivalismos (neogótico, neobarroco; neomanuelino) ex: Palácio do Parlamento em Londres (neogótico)

ecletismo (carvaval de estilos) ex: Ópera de Paris

exotismo (oriental, neoárabe, indo-mulçulmo) ex: Pavilão real de Brighton


4- Exemplificar a arquitectura romântica portuguesa.


Palácio da Pena (D. Fernado de Saxe Coburgo-Gota marido de D. Maria II); arquitecto: Barão de Eschewege/ estilos neoárabe, manuelino, exotismo


5- A partir da pintura deste pintor-Delacroix-, referir as característica desta pintura e da escola a que pertence.


Liberdade Guiando o povo (1830 Eugène Delacroix) revolução imortalizada por Delacroix; composição clássica - triangular ;

3 planos: - mortos e barricada ; - multidão guiada por uma alegoria Liberdade (rapariga com seios à mostra e barrete frigio e bandeira tricolor) - cenário difuso da cidade e a poeira...

temas: histórico, nacional, povo, romantismo, revolucionário


6- Explique o aparecimento do movimento realista.

reacção ao romantismo, neoclassico; associada ao movimento operário, trabalhador; a uma nova opinião pública mais instruída ; laicicismo quodidiano; nova mentalidade crítica; associado a dois movientos filosóficos e da cienência: positivismo e o cientismo; olhar real sobre a vida prática, as dificuldades, os vícios da sociedade burguesa (naturalismo).

7- A partir de um quadro de Claude Monet, refira-se ao estilo Impressionista.

CONTEXTO
1860/70
artistas jovens no café de Paris Guerbois
discutir o conceito de arte face à nova tecnologia da fotografia
época de florecimento cultural
novo gosto pelo teatro, voudeville, ópera, da vida citadina
reaccção ao romantismo e realismo
1º quadro Impressão do sol nascente de 1872 de Monet

INOVAÇÔES
arte mais intuitiva
espontânea
percepção e sensações da luz
captar os efeitos da luz e reflexos sobre objectos, paisagens sem grande interesse pelo tema
pintura ao ar livre
uso das cores puras sem mistura e uso das cores complementares
pinceladas rápidas e fragmentadas
uso do conhecimento da óptica na fusão das cores

8- Caracterizar a escultura de Auguste Rodin.

renovador dos cânones da escultura e mestre de outros escultores
formado na escola romântica
influênciado pela escultura de Miguel Ângelo
concilia a emoção e a forma inacabada
experiências românticas, realistas, impressionistas, simbolistas e expressionistas...
peças escultóricas modeladas, com reentrantes côncavas e convexas que captam a luminosidade
como os impressionistas procura a reflexão da luz sobre o mármore/bronze
obras: o Beijo, Danaide (1885), o Pensador

9- Caracterizar a Arte Nova/Art Nouveau/Modern Style

1880/90 a 1905/1914
Belle Époque e Modernismo
inovação formal- inspiração da natureza, dinamismo gráfico
linhas geometrizantes, estilizadas
novos progressos técnicos e materiais com sentido plástico
nova estética - linhas sinuosas, ritmadas, simbolismo, exotismo, intuito decorativo
movimento de William Morris - art and crafts - neogótico, folclore, estilo japonês, celta
génese do design
autores: Antoni Gaudi; Émille Gallé; Hector Guimard...

BOM ESTUDO



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cultura do Cinema



A CULTURA DO CINEMA: TEMPO E ESPAÇO

A Europa e os Estados Unidos da América na 1ª metade do século XX – uma época de contrastes
Ä Invenção do Cinema (1895) – “fábrica de ilusões”; desenvolvimento da indústria cinematográfica.


Ä «Belle Époque»: período caracterizado por um clima de optimismo e de confiança nos valores
ocidentais, de relativa prosperidade económica e acalmia política e social anterior à 1ª Guerra
Mundial.


Ä Modernismo: período em que se afirmam diversos movimentos artísticos (literários e plásticos) de vanguarda.


Ä 1ª Guerra Mundial (1914-18), em resultado de tensões e rivalidades políticas, ideológicas,
económicas:


Ä Revolução tecnológica e científica - novos inventos e descobertas:


· comunicações – máquina de escrever, telefone, rádio, televisão, automóvel, avião…
· electrodomésticos – frigorífico, ferro eléctrico, aspirador, máquina de lavar…
· ciência – teoria da relatividade (Einstein), psicanálise (Freud), penicilina (Fleming)…

Ä A publicidade determina e massifica gostos, atitudes e interesses.

Ä Cultura de massas (cultura virada para a satisfação dos gostos do grande público), difundida
através dos «mass media» – imprensa, rádio, cinema.

Ä Os “Loucos Anos 20”: criam-se novos ritmos – o «jazz», os «blues», o «swing», o «foxtrot», o
«charleston»; novos hábitos e costumes sociais afectam o quotidiano das pessoas – a ida ao café, ao cabaré, ao cinema … a celebração da “vida moderna”.

Ä Emancipação da mulher: com o apoio dos movimentos feministas, a mulher adquire direitos e
conquista um estatuto de independência na sociedade; a mulher adopta a moda da saia curta e dos cabelos “à garçonne”.

Ä 2ª Guerra Mundial (1939-45), em resultado do choque entre as democracias ocidentais (Inglaterra, França) e as ditaduras fascistas (Itália, Alemanha) e comunistas (União Soviética).

in Professor José Couto de Tavira